Muitos de nós, por falta termos de comparação, e sobre tudo pela ausência de humildade e bom senso, pensamos que somos os melhores.
Quantas vezes damos por nós a pensar, ou mesmo falar, mal dos outros? E quantas vezes ouvimos falar mal de nós?
Eu, por exemplo, já não consigo contabilizar a quantidade de ocasiões que ouvi falar mal de mim. Inicialmente ficava abatido, mas fui ficando vacinado e a cada nova crítica destrutiva fazia, e contínuo a fazer, uma introspecção. A determinada fase da nossa vida conseguimos converter as coisas más em boas.
Com vários colegas karatecas já discuti este assunto, e chegamos sempre à mesma conclusão. Na generalidade dos casos quem faz este tipo de crítica destrutiva não tem conhecimento de causa para o fazer.
Muitas vezes, no seio de grandes instrutores, ouço-os afirmar que, não vale a pena falar dos outros, temos de falar é de nós.
Devemos concentrar as nossas críticas para nós mesmos e ter a capacidade de filtrar aquilo que falam de nós.
Caro Jordão:
ResponderEliminarGostaria que transmitisses ao meu amigo Pula os meus parabéns pelo seu sucesso no curso de árbitros na Polónia.
Um abraço para ti também e parabéns à Liga.
Armando Inocentes
Amigo Jordão:
ResponderEliminarA tua frase "Na generalidade dos casos quem faz este tipo de crítica destrutiva não tem conhecimento de causa para o fazer" deveria estar afixada em todos os dojos, em todas as associações, em todos os clubes e na Federação.
Parabéns pelo teu post. É bastante elucidativo da realidade actual no Karaté.
Um abraço