Ontem, no decorrer do estágio com o Sensei Pula, ele focou um ponto que, no meu entender, é de extrema importância, as defesas no karaté.
A maioria de nós, damos mais importância aos ataques que às defesas. Mas esta forma de abordar o karaté não é a mais correcta. Pois sem uma parada não pode haver, por exemplo, um contra-ataque.
Além do mais, e não podemos esquecer a essência do karaté, não deve haver iniciativa de ataque. Somos, e não devemos perder essa nossa identidade, uma arte de defesa pessoal! Se sairmos deste espírito, cai tudo por “água abaixo”.
Devemos treinar as defesas com o mesmo afinco que treinamos os ataques.
Uma coisa é certa, uma parada bem executada, num momento e local certo pode incapacitar o atacante durante mais ou menos tempo. Então, e se assim é, devemos dedicar mais tempo a estas técnicas.
Associar as paradas aos pontos vulneráveis, kyushu, é um trabalho interessantíssimo. Faz disparar a eficácia da sua aplicação.
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