Todos nós somos iguais e este facto funciona com qualquer um. Então, é importante estabelecer metas para obter mais razões para “trabalhar”. Claro que, não podemos ambicionar algo inatingível, porque se assim for o processo inverte-se e desmotivamos.
Uma grande parte das vezes, essencialmente numa fase inicial da nossa vida enquanto praticantes de karaté, os exames de graduação são o alvo e em torno deles desenvolvemos a nossa participação nas aulas. Os mais novos encontram nas competições razões extras para um empenhamento excepcional. É fácil de perceber quando estamos perto de exames ou competições, os dojos enchem-se e o pessoal faz “horas extras”.
Mas cada meta deve ser também o ponto de partida, só assim tem sentido indicar pontos a atingir.
Com o passar dos anos, e com as graduações mais elevadas, criamos metas substancialmente diferentes, menos materiais, mais ideológicas. Mas igualmente importantes.
Devemos manter sempre uma ambição e centrarmo-nos no caminho que desejamos percorrer. Marcar objectivos possíveis de alcançar e só avançar depois de consolidar os já atingidos. Quando assim é, sentimo-nos bem, crescemos e aproximamo-nos da meta final.
E tudo isso se aplica na vida, nao só no karate...
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