No karaté há um conceito de kumité pouco usado por alguns de nós, mas bem presente em algumas escolas, o Iri-Kumi.
Temos o Jyu-kumité (combate livre) e o Randori (aplicação experimental de técnicas). Ora, o Iri-Kumi acaba por ser a mistura dos dois, ou seja, é um combate livre e contínuo onde é privilegiada a sequência técnica executada de uma forma contínua, sem tempos mortos.
Há dois tipos, a linha dura (GO) e a suave (JU).
Esta é uma das formas mais importantes para se desenvolver e colocar em prova a nossa humildade, pois devemos trabalhar e deixar o nosso colega de treino trabalhar e aceitar, humildemente, as limitações de quem está a treinar connosco.
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